A escrita insiste. Mas, ao injetar tinta no papel que recebe minha sina de escrever, sinto-me lisonjeado pelo convite de um remanso. É onde as minhas forças criativas se deterioram em um bater de braços infrutífero. Não consigo o impulso que me desvencilharia da força de uma água maculada.
Ainda, sim, eis que voo, de repente, porque o remanso - apelido do turbilhão de águas - vai se depurando, pouco a pouco, em um pulmão que não se contenta e viver apenas a natureza de um órgão aéreo. Minha vingança ao turbilhão é adorá-lo!
E aqui está você, companheiro leitor, unido a mim em um vicejante abraço épico. Convencido. Emocionado, quando possível. Um fiel amigo a ler este roteiro que enceno e penso acreditar. Porque é a sua louca fantasia que me convence do que proponho a você. E sua mão a me conduzir pelo fio do labirinto que criei.
Liberta-te ou devoro-te!
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