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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

TEMPLO A VIOLAR




  1. O forro de meu desejo é o veludo, raro, em seu corpo. Costuro vagos itens de memória. Tranço em você pernas trêmulas de vontade. Construo o dia que sua retina estalará, ampla, sob domínio de um prazer de nirvana.

Um comentário:

Anônimo disse...

Templos não costumam ser locais de fácil penetração para a lascívia; mas, por vezes, forasteiros lúbricos despertam certas curiosidades carnais e as trancas moldam-se às chaves existentes. Certamente, tais forasteiros nunca acharão morada no templo, mas serão bem-vindos para futuras visitas. Sim, bem coexistem a solitude e a volúpia.